VOLTAR por Dra. Lúcia Tina

Quem diria, Michelle Obama…

por Lucia Tina

Michelle Obama se casou com um homem negro, pobre, a quem Arnaldo Jabor mal comparou com um vendedor de amendoim ao lado do típico americano Mitt Romney. Mas, apesar das dificuldades financeiras, Obama nunca se acomodou e orgulhava-se do pouco que tinha: “Ele ia me buscar num carro que estava tão velho que eu conseguia ver a estrada através de um buraco na porta do lado do passageiro”. “Ele era o rapaz que tinha muito orgulho de uma mesa de café que encontrou no lixo e cujos únicos sapatos decentes eram meio número abaixo do dele”

A primeira dama jamais imaginou que seu marido um dia seria eleito ‘The President of the United States of America’ e afirma que tal conquista trouxe mudanças positivas para a sua família, mas o dia a dia, o cuidado com as filhas, seus valores e princípios, continuam os mesmos: “Ser presidente não muda quem nós somos. Pelo contrário, revela quem nós somos. Quando as pessoas me perguntam se estar na Casa Branca mudou o meu marido, eu posso honestamente  dizer que a nível do seu caráter, das suas convicções, e do seu coração, o Barack Obama é o mesmo homem por quem me apaixonei há muitos anos”.

Juntos, construíram uma família, superaram dificuldades comuns entre casais e hoje se amam, mais do que antes: “Amo mais o meu marido agora do que há quatro anos, ainda mais do que há 23 anos, quando nos conhecemos”.

Para seguir a linha deste site, o certo seria avaliar efeitos jurídicos do casamento de Michelle e Obama, a começar pela mudança do nome das esposas que se despersonalizam para adotar o nome dos maridos, ou então abordar questões patrimoniais da família, já que os bens do casal foram adquiridos durante o casamento, e por aí vai. Mas, não! Infelizmente a lei não fala de amor, e o direito pouco enfrenta este assunto, quando muito, afeto. Este post serve para homenagear a família Obama e alertar que coisas boas também acontecem nas melhores famílias!

(Frases de Michelle Obama tiradas do discurso na Convenção Nacional Democratas, Charlotte, Carolina do Norte, em 04 de setembro de 2012)

 



Veja Também


A tromba de Michelle Obama

por Lucia Tina

Enquanto o céu se abriu para Nelson Mandela, o tempo fechou para Michelle Obama. Em plena festa de homenagem ao ícone da luta contra o Apartheid, o presidente americano negro optou por se divertir com a loira, premier da Dinamarca.

Apesar da aparente e respeitosa paz selada entre Obama e Ariel Castro, no mundo de Michelle, a guerra entre Estados Unidos e Dinamarca havia começado. Só que a primeira dama usou a pior arma para conquistar seu território: a tromba!

A estratégia separatista da Sra. Obama, em sentar-se no meio dos divertidos chefes de governo, serviu para o cessar fogo do casal, mas a tromba permanecia apontada para o inimigo número um… ou dois. Sim, pois a essa altura a guerra já estava declarada dentro de casa. Se prepara Obama, pois essa paz vai ser complicada de se conquistar!



Voltar pro Blog